Além da escassez de insumos enfrentada por fabricantes de materiais usados na aplicação das primeiras vacinas de COVID-19, o mundo está prestes a lidar com a falta de outro produto: o de chips. E os setores que mais devem sofrer esse baque são o automobilístico e o de dispositivos eletrônicos, que podem enfrentar atrasos consideráveis nos próximos meses. Desde já, vamos destacar que isso não tem nada a ver com as vacinas, então pode se imunizar tranquilamente sem o risco de ter um chip implantado no organismo ou virar jacaré.
Mas bem, voltando à falta de chips no mundo. Uma reportagem do Wall Street Journal afirma que diversas empresas de semicondutores tiveram que aumentar os preços de certos componentes ao mesmo tempo que precisam lidar com atrasos nas entregas de pedidos e a pressão de alguns clientes. A longo prazo, isso vai refletir diretamente no consumidor final, que além de esperar mais tempo por um determinado produto, terá que pagar mais caro por ele. Sabe o seu smartphone, que já não é um negócio muito barato? A tendência é que as próximas versões cheguem ao mercado por um preço ainda mais alto.
Fonte: Gizmodo
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